Pensa que possa ser intolerante à lactose? Além de questões relacionadas com os sintomas, é necessária, em quase todas as situações, a realização de testes como o teste respiratório, exame de fezes ou a prova de intolerância à lactose. Para um diagnóstico correto, é sempre recomendada uma consulta com um gastroenterologista, especialmente porque alguns dos sintomas da intolerância à lactose são semelhantes aos de outras patologias.
Existem vários níveis de intolerância à lactose. Uma pessoa pode ser mais ou menos intolerante à lactose, o que faz com que a manifestação de sintomas seja mais ou menos intensa.
No entanto, apesar da diferença de intensidades, as pessoas intolerantes à lactose apresentam um conjunto de sintomas muito semelhantes entre si. Os sintomas mais habituais são:
Na consulta médica, podem ser pedidos vários testes como:
Existem diferentes níveis de intolerância à lactose, mas poderá ser considerada como não tendo cura. No entanto, e em casos específicos, é reversível.
Existem dois tipos de intolerância à lactose: nível primário (ou genética) e nível secundário (adquirida). Quando falamos de uma total ausência da produção de lactase no organismo (enzima que consegue quebrar a lactose) referimo-nos à de nível primário e, esta, não tem perspetiva de cura. Por sua vez, a de nível secundário está, por norma, relacionada com algum tipo de situação que afete o funcionamento do intestino e prejudique a produção de lactase no organismo. Alguns exemplos são a diarreia infecciosa ou a doença celíaca. Com o acompanhamento correto, a intolerância à lactose de nível secundário pode ser tratada.
Depois de diagnosticada, é importante manter o controlo da intolerância à lactose e seguir todos os conselhos médicos para que tudo corra da melhor forma.
Numa etapa inicial, é importante evitar rapidamente o leite e seus derivados da alimentação, de forma a garantir uma melhoria rápida dos sintomas incomodativos. Posteriormente, poderá ser feita a sua reintrodução, consoante o aconselhamento médico.
Existem vários níveis de intolerância à lactose. Uma pessoa pode ser mais ou menos intolerante à lactose, o que faz com que a manifestação de sintomas seja mais ou menos intensa.
No entanto, apesar da diferença de intensidades, as pessoas intolerantes à lactose apresentam um conjunto de sintomas muito semelhantes entre si. Os sintomas mais habituais são:
- Barriga inchada;
- Enjoo;
- Dor abdominal;
- Gases;
- Diarreia.
Na consulta médica, podem ser pedidos vários testes como:
- Exame de fezes – mais habitual em bebés e crianças pequenas, este exame consiste na medição da acidez das fezes;
- Teste do ar expirado – consiste na medição de hidrogénio no ar expirado antes e depois da ingestão de lactose diluída em água;
- Exame de sangue (prova de tolerância à lactose) – consiste na medição da glicémia depois da ingestão de lactose diluída em água.
Que tipos de intolerância à lactose existem?
Existem diferentes níveis de intolerância à lactose, mas poderá ser considerada como não tendo cura. No entanto, e em casos específicos, é reversível.
Existem dois tipos de intolerância à lactose: nível primário (ou genética) e nível secundário (adquirida). Quando falamos de uma total ausência da produção de lactase no organismo (enzima que consegue quebrar a lactose) referimo-nos à de nível primário e, esta, não tem perspetiva de cura. Por sua vez, a de nível secundário está, por norma, relacionada com algum tipo de situação que afete o funcionamento do intestino e prejudique a produção de lactase no organismo. Alguns exemplos são a diarreia infecciosa ou a doença celíaca. Com o acompanhamento correto, a intolerância à lactose de nível secundário pode ser tratada.
Como controlar a intolerância à lactose?
Depois de diagnosticada, é importante manter o controlo da intolerância à lactose e seguir todos os conselhos médicos para que tudo corra da melhor forma.
Numa etapa inicial, é importante evitar rapidamente o leite e seus derivados da alimentação, de forma a garantir uma melhoria rápida dos sintomas incomodativos. Posteriormente, poderá ser feita a sua reintrodução, consoante o aconselhamento médico.