A doença de Alzheimer afeta a memória, altera o raciocínio e o comportamento. É uma doença de início silencioso, evoluindo muitas vezes de forma lenta e conduzindo a uma diminuição progressiva da autonomia.
O que está na sua origem é a perda de determinadas funções cerebrais, estando as queixas iniciais mais comuns relacionadas com a memória. Com o avançar da doença, são também afetadas outras funções como a linguagem, o raciocínio, a capacidade de orientação no tempo e no espaço e a coordenação dos movimentos.
Este é um processo irreversível, uma vez que ainda não existe cura, nem forma de prevenção, para esta doença.
É mais comum após os 65 anos, o que leva muitas famílias a não valorizarem os sintomas iniciais por pensarem que se trata de aspetos relacionados com o envelhecimento.
Os esquecimentos são o primeiro sinal de alerta, mas com algum cuidado é possível distinguir os patológicos dos que são próprios da idade.
Doente com Alzheimer:
• Esquece detalhes significativos ou toda a situação em causa;
• Não sabe em que data ou estação do ano está;
• Sente-se gradualmente incapaz de seguir indicações.
Idoso:
• Esquece pormenores pouco importantes;
• Fica confuso sobre o dia da semana em que se encontra, mas lembra-se mais tarde;
• Normalmente, é capaz de seguir indicações.
O fator mais significativo é que os esquecimentos próprios do Alzheimer interferem com as atividades profissionais, sociais e familiares.
Após sucessivos episódios de perda de memória e de confusão mental, iniciam-se as primeiras suspeitas. Mas este é apenas um dos vários sinais que, no seu conjunto, ajudam a identificar a doença de Alzheimer.
1. Perda de memória sobretudo de acontecimentos recentes;
2. Dificuldade em executar tarefas do quotidiano como preparar uma refeição ou utilizar o telefone;
3. Problemas de linguagem esquecimento de palavras simples, uso de termos desajustados, fala e escrita de difícil compreensão;
4. Desorientação sem noção do tempo e do espaço, a pessoa perde-se facilmente, mesmo em locais familiares;
5. Problemas de discernimento dificuldade em gerir o dinheiro ou em vestir-se de acordo com a estação do ano, por exemplo;
6. Problemas com o cálculo dificuldade em fazer contas e até em reconhecer os números, por exemplo;
7. Trocar o lugar das coisas colocá-las em locais desajustados (um ferro no frigorífico…);
8. Alterações de humor ou comportamento súbitas e sem razão aparente;
9. Alterações na personalidade significativas, podendo surgir confusão, apatia, desconfiança, depressão ansiedade ou medo;
10. Perda de iniciativa, dependência, passividade e desinteresse pelas atividades habituais e sociais.
Podem ter um importante papel na prevenção e progressão da Doença de Alzheimer um estilo de vida saudável, um bom estado nutricional ao longo do ciclo de vida, assim como:
- Manter o cérebro ativo;
- Prática de exercício físico;
- Participação em atividades sociais;
- Proteger a cabeça de lesões;
O que está na sua origem é a perda de determinadas funções cerebrais, estando as queixas iniciais mais comuns relacionadas com a memória. Com o avançar da doença, são também afetadas outras funções como a linguagem, o raciocínio, a capacidade de orientação no tempo e no espaço e a coordenação dos movimentos.
Este é um processo irreversível, uma vez que ainda não existe cura, nem forma de prevenção, para esta doença.
É mais comum após os 65 anos, o que leva muitas famílias a não valorizarem os sintomas iniciais por pensarem que se trata de aspetos relacionados com o envelhecimento.
Quais os primeiros sinais de Alzheimer?
Os esquecimentos são o primeiro sinal de alerta, mas com algum cuidado é possível distinguir os patológicos dos que são próprios da idade.
Doente com Alzheimer:
• Esquece detalhes significativos ou toda a situação em causa;
• Não sabe em que data ou estação do ano está;
• Sente-se gradualmente incapaz de seguir indicações.
Idoso:
• Esquece pormenores pouco importantes;
• Fica confuso sobre o dia da semana em que se encontra, mas lembra-se mais tarde;
• Normalmente, é capaz de seguir indicações.
O fator mais significativo é que os esquecimentos próprios do Alzheimer interferem com as atividades profissionais, sociais e familiares.
10 sinais de alerta para a Doença de Alzheimer:
Após sucessivos episódios de perda de memória e de confusão mental, iniciam-se as primeiras suspeitas. Mas este é apenas um dos vários sinais que, no seu conjunto, ajudam a identificar a doença de Alzheimer.
1. Perda de memória sobretudo de acontecimentos recentes;
2. Dificuldade em executar tarefas do quotidiano como preparar uma refeição ou utilizar o telefone;
3. Problemas de linguagem esquecimento de palavras simples, uso de termos desajustados, fala e escrita de difícil compreensão;
4. Desorientação sem noção do tempo e do espaço, a pessoa perde-se facilmente, mesmo em locais familiares;
5. Problemas de discernimento dificuldade em gerir o dinheiro ou em vestir-se de acordo com a estação do ano, por exemplo;
6. Problemas com o cálculo dificuldade em fazer contas e até em reconhecer os números, por exemplo;
7. Trocar o lugar das coisas colocá-las em locais desajustados (um ferro no frigorífico…);
8. Alterações de humor ou comportamento súbitas e sem razão aparente;
9. Alterações na personalidade significativas, podendo surgir confusão, apatia, desconfiança, depressão ansiedade ou medo;
10. Perda de iniciativa, dependência, passividade e desinteresse pelas atividades habituais e sociais.
Que cuidados podem ajudar a prevenir?
Podem ter um importante papel na prevenção e progressão da Doença de Alzheimer um estilo de vida saudável, um bom estado nutricional ao longo do ciclo de vida, assim como:
- Manter o cérebro ativo;
- Prática de exercício físico;
- Participação em atividades sociais;
- Proteger a cabeça de lesões;