Entrevistámos a Dr.ª Sofia Calado, Farmacêutica na Farmácia Sacoor do Forum Oeiras.
Por que decidiu seguir esta profissão?
Decidi enveredar pelas ciências farmacêuticas, pois desde cedo tive interesse e curiosidade em saber mais dentro da área das ciências e, particularmente, sobre Saúde. A opção de Farmácia comunitária cativou-me devido ao facto de poder ter um contacto muito próximo com a população e poder ser útil na resolução de algum problema de Saúde, na prevenção e rastreio de diversas patologias e, de forma global, a aumentar o seu bem-estar, com o conhecimento que adquiri mas tentando sempre ter em conta a necessidade de fazer um atendimento ao utente, para além de profissional, empático e de proximidade. É sempre relevante manter uma formação contínua, de modo a atualizar os conhecimentos e aprimorar o trabalho diário, o que constitui outro aspecto que me apraz na dinâmica da profissão Farmacêutica.
O que é que mais o motiva no seu dia-a-dia?
A minha principal motivação é poder aconselhar e sentir que estou a fazer a diferença, de algum modo, na vida e bem estar de alguns utentes que depositam em nós a sua confiança. É sempre bom quando as pessoas voltam e elogiam o nosso trabalho.
Tenho também gosto pela área de Marketing Farmacêutico, incluindo as estratégias para implementar ações e serviços, divulgação de produtos e acompanhamento das tendências do mercado.
Poder trabalhar num local com condições muito boas a nível de equipamentos, formação contínua e com uma equipa de colegas que tem o mesmo foco em levar avante o lema do grupo Sacoor: vender Saúde.
Quais foram os principais desafios impostos pela pandemia?
A pandemia trouxe várias alterações ao meu habitual quotidiano da Farmácia. O principal desafio foi a alteração no modo do atendimento prestado, devido ao uso obrigatório de máscara, distanciamento exigido e consequente redução do número de pessoas dentro do espaço físico da Farmácia. O facto de ter havido uma redução substancial das consultas medicas/idas às urgências hospitalares, trouxe muitos utentes à Farmácia que procuraram resolver as suas questões e receios contando com o seu Farmacêutico para tal e, portanto, senti necessidade de estar à altura. Muitas pessoas deslocaram-se menos vezes à Farmácia, fazendo aquisições de mais produtos em cada compra, aumentando por vezes o tempo de espera e tendo também aumentado os pedidos de entrega ao domicilio, o que fez com que tivéssemos que adaptar o aconselhamento por telefone. Também a redução drástica no número de serviços e rastreios realizados afectou o nosso trabalho no auxílio do controlo/rastreio de várias patologias.
Noutra vertente, foi também desafiante a adaptação dos recursos humanos, no ajuste de horários e, por vezes, à necessidade de isolamento de alguns colegas.
Como é para si trabalhar no grupo Sacoor?
Gosto bastante de trabalhar no grupo, principalmente por sentir que o meu trabalho é valorizado. Para mim é uma excelente opção profissional para Farmacêuticos comunitários. O grupo Sacoor é um grupo coeso, que já está no mercado de Farmácia há bastante tempo, e que tem vindo a expandir-se. O grupo investe no desenvolvimento profissional e formação contínua dos colaboradores. Na Farmácia onde trabalho, destaco particularmente a excelente localização, a equipa dinâmica e espírito de entreajuda, a boa disponibilidade de produtos Farmacêuticos e ações comunitárias que são desenvolvidas.
Destaca algum tema em saúde que lhe desperte maior interesse?
Apesar de me interessar pela Saúde a nível global, há áreas que naturalmente me despertam mais curiosidade. Sem dúvida que uma dessas áreas é a Saúde infantil, pelo facto de ser mãe de primeira viagem de uma bebé. Com o conhecimento que já adquiri com a minha experiência pessoal e formação realizada, sinto que já consegui ajudar muitos pais em situações diversas, seja com conselhos para melhorar o bem estar dos mais pequenos, e por vezes com o aconselhamento de medidas farmacológicas, ou encaminhamento Médico quando necessário.
Por que decidiu seguir esta profissão?
Decidi enveredar pelas ciências farmacêuticas, pois desde cedo tive interesse e curiosidade em saber mais dentro da área das ciências e, particularmente, sobre Saúde. A opção de Farmácia comunitária cativou-me devido ao facto de poder ter um contacto muito próximo com a população e poder ser útil na resolução de algum problema de Saúde, na prevenção e rastreio de diversas patologias e, de forma global, a aumentar o seu bem-estar, com o conhecimento que adquiri mas tentando sempre ter em conta a necessidade de fazer um atendimento ao utente, para além de profissional, empático e de proximidade. É sempre relevante manter uma formação contínua, de modo a atualizar os conhecimentos e aprimorar o trabalho diário, o que constitui outro aspecto que me apraz na dinâmica da profissão Farmacêutica.
O que é que mais o motiva no seu dia-a-dia?
A minha principal motivação é poder aconselhar e sentir que estou a fazer a diferença, de algum modo, na vida e bem estar de alguns utentes que depositam em nós a sua confiança. É sempre bom quando as pessoas voltam e elogiam o nosso trabalho.
Tenho também gosto pela área de Marketing Farmacêutico, incluindo as estratégias para implementar ações e serviços, divulgação de produtos e acompanhamento das tendências do mercado.
Poder trabalhar num local com condições muito boas a nível de equipamentos, formação contínua e com uma equipa de colegas que tem o mesmo foco em levar avante o lema do grupo Sacoor: vender Saúde.
Quais foram os principais desafios impostos pela pandemia?
A pandemia trouxe várias alterações ao meu habitual quotidiano da Farmácia. O principal desafio foi a alteração no modo do atendimento prestado, devido ao uso obrigatório de máscara, distanciamento exigido e consequente redução do número de pessoas dentro do espaço físico da Farmácia. O facto de ter havido uma redução substancial das consultas medicas/idas às urgências hospitalares, trouxe muitos utentes à Farmácia que procuraram resolver as suas questões e receios contando com o seu Farmacêutico para tal e, portanto, senti necessidade de estar à altura. Muitas pessoas deslocaram-se menos vezes à Farmácia, fazendo aquisições de mais produtos em cada compra, aumentando por vezes o tempo de espera e tendo também aumentado os pedidos de entrega ao domicilio, o que fez com que tivéssemos que adaptar o aconselhamento por telefone. Também a redução drástica no número de serviços e rastreios realizados afectou o nosso trabalho no auxílio do controlo/rastreio de várias patologias.
Noutra vertente, foi também desafiante a adaptação dos recursos humanos, no ajuste de horários e, por vezes, à necessidade de isolamento de alguns colegas.
Como é para si trabalhar no grupo Sacoor?
Gosto bastante de trabalhar no grupo, principalmente por sentir que o meu trabalho é valorizado. Para mim é uma excelente opção profissional para Farmacêuticos comunitários. O grupo Sacoor é um grupo coeso, que já está no mercado de Farmácia há bastante tempo, e que tem vindo a expandir-se. O grupo investe no desenvolvimento profissional e formação contínua dos colaboradores. Na Farmácia onde trabalho, destaco particularmente a excelente localização, a equipa dinâmica e espírito de entreajuda, a boa disponibilidade de produtos Farmacêuticos e ações comunitárias que são desenvolvidas.
Destaca algum tema em saúde que lhe desperte maior interesse?
Apesar de me interessar pela Saúde a nível global, há áreas que naturalmente me despertam mais curiosidade. Sem dúvida que uma dessas áreas é a Saúde infantil, pelo facto de ser mãe de primeira viagem de uma bebé. Com o conhecimento que já adquiri com a minha experiência pessoal e formação realizada, sinto que já consegui ajudar muitos pais em situações diversas, seja com conselhos para melhorar o bem estar dos mais pequenos, e por vezes com o aconselhamento de medidas farmacológicas, ou encaminhamento Médico quando necessário.