Por que decidiu ser Farmacêutica? O que é que mais a motiva no dia-a-dia?
Sempre ambicionei ajudar as pessoas. Desde muito pequena dizia que ia "tratar das costas da minha querida tia-avó", mas nunca pensei especificamente em Farmácia. Quando foi altura de escolher, achava que Medicina e Enfermagem não eram para mim! Curioso é que em Farmácia Comunitária, quase sempre somos a primeira pessoa de contacto do utente e é possível muitas vezes ajudar diretamente e ver resultados, e isso é bastante motivador, quando somos reconhecidos.
Quais têm sido os principais desafios desta pandemia e de que forma os tem conseguido ultrapassar?
Sobreviver sem turismo e sem todos nossos utentes que estão em teletrabalho.
Uma grande fatia dos nossos utentes desapareceu. A Ffarmácia fica num bairro que não tem muitos residentes. Fazemos o possível para estarmos mais próximos dos nossos utentes e, sem dúvida, que temos um atendimento mais dedicado.
O que define a Farmácia Sacoor do Chiado?
O "atendimento Sacoor", a nossa disponibilidade, profissionalismo, simpatia, ter produto ou, mesmo quando não temos, esgotamos todas as hipóteses até os arranjar, e sermos poliglotas.
Para além de que estamos numa rua pedestre icónica de Lisboa, uma das movimentadas do nosso país, o facto de ter mantido grande parte do conjunto arquitetónico, é também muito apreciado pelos utentes.